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s.l; s.n; 1991. 100 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-100291

RESUMO

O estireno é uma importante matéria-prima extensamente empregada na fabricaçäo de plásticos e elastômeros. Durante a sua utilizaçäo, a emissäo dos vapores para o ambiente de trabalho pode ser significativa. Considerada uma substância quìmica reconhecidamente tóxica, a monitorizaçäo biológica da exposiçäo ocupacional constitui-se em procedimento indispensável para uma avaliaçäo do risco, através da quantificaçäo do ácido mandélico urinário, seu principal produto de biotransformaçäo, e posterior comparaçäo a valores de referência. Foi padronizado o método analítico de Poggi et al que se utiliza da cromatografia em fase de alto desempenho (HPLC), obtendo-se resultados de boa precisäo (coeficientes de varaçäo intra-ensaio e interesaio menores que 2%) e recuperaçäo média de 98 +- 5%. Foi determinada a concentraçäo deste ácido presente em amostras de urina de indivíduos ocupacionalmente expostos (Grupo Exposto) e näo expostos (Grupo Controle) de uma indústria de produçäo do monômero de estireno. No Grupo Exposto foi realizada uma estimativa de exposiçäo com o uso de amostradores por difusäo passiva, e foram encontradas concentraçöes inferiores a 1,2 mg/m3 (0,3 ppm) de estireno. A concentaçäo média de ácido mandélico encontrada no Grupo Exposto foi de 0,0239 +- 0,0037 g/L (0,0136 +- 0,0019 g/g de creatinina); e a encontrada no Grupo Controle, de 0,0133 +- 0,0024 g/L (0,0073 +- 0,0011 g/g de creatinina).


Assuntos
Ácidos Mandélicos/urina , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Exposição Ocupacional , Estirenos/urina , Toxicologia
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